CAUSAS SISTÊMICAS DA BAIXA AUTOESTIMA


AUTOESTIMA SISTÊMICA





Você sente como se algo invisível te amarrasse? Como se não conseguisse fluir em algum aspecto da vida sem motivo aparente?
Se respondeu sim, a alguma dessas perguntas ou simplesmente quer entender melhor a força que o campo familiar exerce sobre a autoestima, leia esse artigo até o final e entenda melhor tudo isso


Autoestima Sistêmica é uma expressão criada pela Coach e Terapêuta Iracema Rodrigues pra designar todo o conjunto de fatores referente ao campo familiar que interferem na Autoestima.

A ideia básica é que a Autoestima é influenciada por aspectos que vão além da pessoa, além de aspectos psicológicos, mentais e de acontecimentos seja na infância , seja na adolescência ou qualquer outra época da vida da pessoa.

AUTOESTIMA, O QUE É?

Autoestima está relacionado com o quanto uma pessoa estima a si mesma, ou seja é um conceito semelhante ao amor próprio. A autoestima depende basicamente do autoconceito, ou seja uma pessoa ama, ou estima a si mesma tanto quanto se merecedora disso. Esse olhar pode estar carregada de informações do campo familiar.

SISTÊMICA, O QUE É?

Sistêmica, ou sistêmico é tudo aquilo que se refere ao “todo”, sempre que se pretende analisar algo ou alguém nos diferentes aspectos se diz que essa análise é sistêmica, assim, ao querermos entender uma questão de uma pessoa de forma sistêmica precisamos nos fazer uma pergunta do tipo “quem mais”? Pra entender tanto a pessoa como a questão.

QUEM MAIS?

Quem mais interfere no quanto nos amamos? Geralmente os pais, exemplo: Maria, a mãe de Paula não aceita a “teimosia” de Pedro, pai de Paula, e Paula por sua vez tem essa característica do pai, então Maria sempre que pode verbaliza (ou mesmo que não verbalize) o quanto Paula se parece com o pai nisso e o quanto isso é ruim….
Como pode se sentir Paula?
Sente que parte sua  não presta! E isso afetará sua Autoestima.

Na perspectiva sistêmica a BAIXA AUTOESTIMA tem relação com os excluídos da campo familiar.
De acordo com os ensinamento de Bert Hellinger existe uma lei que diz que TODOS TÊM IGUAL DIREITO A PERTENCER AO GRUPO FAMILIAR. Na prática existe essa lei é muito desrespeitada.

São excluídos geralmente as pessoas que saem de um padrão familiar. Veja alguns exemplos:
  • RELIGIÃO. Se tradicionalmente as pessoas de uma família são de uma religião, alguém que decidas por um outro caminho religioso totalmente diferente é muitas vezes excluído;
  • MORAL: Questões que o campo familiar entende como falta de moral como casar antes do casamento, orientação sexual, assassinatos.

Excluir é não dar um lugar. Se alguém se suicida por e isso é escondido, vira um segredo, é como se a pessoa perdesse o lugar no campo familiar.

Mas como ninguém pode perder o seu lugar no campo familiar, quando há exclusão essa informação fica no campo familiar e alguém em alguma geração posterior “olhará” de forma inconsciente para aquele excluído e se comporta como se quisesse dizer: “eu solidarizo a você”, “eu fico com você”, “eu sou “errado”, igual a você”. E assim a pessoa segue a vida, escondida, como se carregasse um segredo, sem força pra se expressar como gostaria.

P.S 1: Esse artigo foi escrito por mim Iracema Rodrigues Silva que sou atualmente (01.10.2017) uma mera aprendiz de Constelação Familiar (e parece que nunca vou deixar de ser kkk), assim, nenhuma parte desse artigo deve ser tomada como verdade absoluta. Caso queira saber sobre uma questão pessoal específica eu recomendo muito que agende a sua Constelação Familiar.
Estou a disposição para conversar sobre o assunto ou tirar alguma dúvida que esteja dentro das minhas possibilidades responder.

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Seja feliz
Paz e bem!
Iracema Rodrigues
61 98565-2526

Tags: “autoestima”, “autoestima sistêmica”, “constelação familiar”, “autoestima na prática” “primeira semana da autoestima sistêmica”

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